clique para continuar.
𝐫𝐞𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐑𝐎𝐂𝐊 𝐘𝐄𝐀𝐇 (𝟐𝟎𝟏𝟗)
ㅤ ㅤ Bloodthirsty é uma banda de indie/rock formada em Seul, na Coréia do Sul, consistindo o guitarrista e vocalista Atlas, baterista e vocalista Benedict, baixista e vocalista June. A banda ganhou reconhecimento com a música Loner e logo após com o seu álbum de estreia Cold Heart, que chamou atenção dos críticos que visam a Bloodthirsty como encarregada de dar novas diretrizes ao mundo do indie e do rock. Atualmente trabalham em seu novo álbum, What are you scared of?.
ㅤ ㅤ A primeira aparição da banda fora em 2016, com criação de um canal em uma plataforma digital (YouTube) onde os três integrantes apenas faziam lançamentos mensais de covers de músicas e bandas famosas, assim como vários videos conceito do que estava por vir. São conhecidos pelo mistério de suas vidas e principalmente pelo conteúdo de suas músicas e vídeos, que carregam consigo uma vibe sombria, mas com músicas que agradam a todos os gostos.
ㅤ ㅤ O nome Bloodthirsty (em tradução para português é “sanguinário”) fala muito do interesse dos amigos, que afirmam ter sido inspirada na obsessão deles pelos seres místicos, os vampiros. Em uma gravação feita por uma fã, Benedict afirma:
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ “Somos completamente obcecados por vampiros (risos) temos até mesmo a sensação de sermos também. Gostamos muito dos poderes, da forte conexão com o sobrenatural, por isso o nome da banda.”
MEMBERS
ALBUNS
27 de julho de 1920
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Não recordava exatamente como foi parar naquele beco, pescoço latejando de dor e manchas de sangue por toda parte, com certeza ocorrera uma luta no local. Apenas se lembra de passar dias confuso e chorando, o porquê de sentir desejo insaciável por sangue, de estar gelado. Estava morto, literalmente. Demorou muito tempo pra ligar os pontinhos, mas só teve a confirmação quando acidentalmente, matou o ex namorado.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Em um momento íntimo em que beijava seu pescoço ( ó que belo pescoço ), o desejo pelo sangue gritou dentro de si, cravando os dentes e não parou até que a vontade cessasse. Já era tarde, o garoto se encontrava sem vida. Passou anos trancado em sua casa, afastado de tudo e todos, alimentando-se de animais já mortos, não queria tirar mais vidas. Até que então, ELE apareceu.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ O culpado por tê-lo deixado naquela situação, por anos June praguejou inúmeras ofensas a quem quer que seja, e finalmente foi encontrado por ELE.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Olá, pequeno June. A quanto tempo, huh? Finalmente o encontrei, perdão pelo meu descuido de deixá-lo naquele horrível lugar. - Sua voz grossa ecoava pela casa vazia de June, onde foi encontrado em estado deplorável.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Quem caralhos é você? Como sabe sobre mim e onde vivo? — Gritou, e já com a pouca paciência que tinha, avançou pra cima do homem, que rapidamente desviou.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Vejo que continua ágil como anos atrás, ainda prática karatê? Como vai as aulas de dança? - Perguntou sarcástico, com suas mãos nas costa e sempre mantendo sua pose.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Eu tive que largar tudo, desistir de tudo. E por quê? Porque você é louco! Patético... - Ainda gritava, mas uma tontura o fez ser interrompido. Estava fraco e não se alimentava a dias.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Venha comigo, pequeno June, tenho muitas coisas a lhe contar. Você está fraco, não é? Lhe darei do bom e do melhor, poder, controle. Vamos, querido. Atlas está animado pra conhecê-lo. — O sorriso satisfeito em seus lábios se fazia presente, seu plano estava quase concluindo. Só estava a espera de mais um.


ㅤ ㅤNome: June Blanchard.
ㅤ ㅤIdade aparente: 24 anos.
ㅤ ㅤOcupação: Baixista na banda Bloodthirsty.
ㅤ ㅤPoderes: Hiper agilidade, podendo ser veloz em suas caçadas; Regeneração; Sentidos aguçados, capaz de ouvir qualquer barulho a quilômetros de distância.
ㅤ ㅤCuriosidade: A transformação ocorreu em 1920, época em que q medicina não era lá essas coisas, o que complicou ainda mais sua alimentação e compreensão, chegando a quase ser queimado vivo. Sua paixão pela música surgiu ao chegar na mansão do seu criador, onde conhecera Atlas, que mais tarde o ensinou tudo sobre os instrumentos de cordas. Sempre teve uma certa agilidade por cuidar do corpo desde muito novo, com aulas de dança e karatê. O que seria um dos motivos por ter sido escolhido, tornando suas caçadas e fugas muito mais fáceis.
1 de setembro de 1997, Busan.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Benedict acordou com os olhos pesados, o pescoço dolorido e uma vontade esquisita de comer. O olhar que percorria todo aquele quarto de hotel agora doíam bem menos e finalmente haviam tirado aquele aparelho de seu nariz, mas como tudo aquilo havia acontecido?
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Ele tinha certeza de que havia sido internado um mês antes, quando fora atropelado por um veículo que naquele instante ele não lembrava como era. Sabia que havia escutado diversas vezes os médicos conversando com seus pais sobre seu estado e da última vez que se pegara consciente o médico dizia que não havia esperança, mas ele estava claramente errado, já que o corpo de Ben estava em um estado tão perfeito que ele sequer conseguia acreditar.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Respirara fundo, sentindo o olfato de certo modo mais apurado, lhe deixando um pouco confuso com os cheiros distintos de remédio e álcool. O corpo se inclinou para frente, sentando naquela cama de hospital dura e fria, sentindo o pescoço ir parando de doer aos poucos. Os olhos deram de cara com o peito repleto de fiozinhos ligado a uma máquina que não mostrava nada, nem mesmo fazia barulho. Tirou cada um e então deixou no canto da cama, saindo dali em um piscar de olhos. Ben não sabia o que estava acontecendo, já que lembrava perfeitamente da dor que havia sentido na hora do impacto, quando seu corpo fora arremessado a tantos metros que sentira-se voar.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Ele procurou suas roupas, tirando aquele "vestido" hospitalar e colocando cada uma de suas peças. O corpo ainda era bem definido, tinha os músculos bem torneados e um físico impecável, mas agora estava pálido e gelado, como se estivesse morto. Depois de colocar suas roupas rapidamente se encaminhou até a porta, onde dera de cara com um homem lá fora aparentemente lhe esperando.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Benedict. ㅡ O homem chamou, fazendo a respiração do garoto ficar um pouco nervosa. ㅡ Não tenha tanta pressa...
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Quem é o senhor? ㅡ Perguntou baixinho, sorridente enquanto caminhava com dificuldade em direção ao garoto. O homem andava com o auxílio de uma bengala muito bonita, ele estava muito debilitado, mas ainda assim parecia forte. ㅡ Como sabe meu nome?
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Devo admitir que eu sei muito pouco sobre você ainda, mas não pude deixar de notar que você brilhava como o sol, rapaz, uma vitalidade tão bonita... era como me ver em meus tempos de vida. ㅡ Ele sorria simpático, com um olhar terno para Ben. ㅡ Ah, se eu pudesse voltar...
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Eu não entendo o que está dizendo. ㅡ Falou o mais novo ali, balançando a cabeça de forma rápida. ㅡ Mas eu preciso ir, preciso encontrar meus pais.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Você não está mais em casa, Ben... ㅡ Falou o homem assim que o rapaz havia passado por ele rapidamente, fazendo-o parar. ㅡ Quer dizer, está na sua nova casa...
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Como assim? Você não está fazendo sentido algum, deveria passar na ala psiquiátrica. ㅡ Rebateu o jovem, olhando em volta, sentindo a cabeça girar.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Você não notou nada de estranho desde que acordou? ㅡ Perguntou olhando o menino, andando lentamente na direção dele enquanto falava: ㅡ Uma força inexplicável? Nenhuma dor além dessa no seu pescoço? Fazia muito tempo que eu não fazia isso no pescoço de alguém, mas o seu era muito mais interessante.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Que porra você está falando, cara? ㅡ Disse Ben, sentindo a respiração ofegante, tentando sentir o coração batendo forte, mas não conseguiu. ㅡ O que você fez comigo?
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Você vai ter muito, muito tempo pra entender isso, agora... ㅡ Olhou a hora no relógio. ㅡ Precisa voltar a descansar.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ O que é você? Por que está falando essas coisas?
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ A pergunta não é "o que é você", mas sim "o que somos nós", Ben, porque você igualzinho a mim. Você estava no seu leito de morte e eu te dei a dádiva da vida, a chance de conseguir tudo o que quiser. Você agora faz parte da minha família e vai viver sua vida eterna do lado de quem quiser, como quiser e quando. ㅡO homem olhou Benedict com um olhar satisfeito, tendo o garoto completamente confuso a sua frente. Rapidamente colocou a mão do ombro dele, sentindo a energia do corpo alheio tão poderosa quanto a de um vampiro mais velho. ㅡ Você é brilhante, Benedict, um corpo forte, uma mente esperta.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ O que fez com a minha família? ㅡ A voz nervosa do menino despertou um pouco de compaixão no homem um pouco corcunda e cansado, que lhe deu um lenço para enxugar as lágrimas.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅡ Eles não precisavam saber que você estava vivo, acredite, é melhor se afastar agora antes que toda sua família morra e você não. Agora vamos, venha comigo, eu tenho que apresentá-lo ao Atlas e ao June, as minhas outras duas vidas favoritas.


ㅤ ㅤNome: Benedict Lovelace.
ㅤ ㅤIdade: Aparenta ter 22 anos.
ㅤ ㅤOcupação: Baterista na banda Bloodthirsty.
ㅤ ㅤPoderes: Por ser um vampiro relativamente novo, os poderes de Ben estão se desenvolvendo. Ele consegue flutuar, absorver energia vital (sendo ela sangue ou não), é forte e consegue hipnotizar humanos.
ㅤ ㅤCuriosidades: Escreveu a música "Loner" em meia hora quando estava viajando para Seul sozinho, por ter perdido o passaporte horas antes do embarque com os amigos. Tem uma paixão inestimável por banda e grupos femininos e sonha em fazer um feat com cantoras de sua geração.
ㅤ ㅤ Benedict foi transformado em Vampiro em 1 de Setembro de 1997, sendo o mais novo entre os três. O garoto decidiu virar baterista em meados de 2000, quando assistiu a um show de rock e apaixonou-se pelo instrumento, mas antes disso ele já tinha domínio sobre o viliono e violão.
ㅤ ㅤSeu corpo humano nasceu em 1974, em Busan. No entanto, depois de ser transformado, passou a morar no Japão, na mansão do seu criador. Ele divide a fama e a banda com os amigos, Atlas e June, também vampiros.
23 de janeiro de 1909
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ O mundo estava um verdadeiro caos.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Pelo menos era isso que o jovem Altas pensava, e que não tinha como piorar. E bem, ele estava um pouco errado sobre isso. A França passava por um momento conturbado, a fome e o frio extremo eram fatores que todos os dias matavam pessoas que não tinham as mesmas condições que os grandes magnatas do século. Por mais sorte que o garoto tivesse em ainda estar trabalhando numa fábrica ferrada para ganhar alguns trocados era o suficiente para manter a família nos arredores da cidade grande. Era apenas ele, a irmã mais nova e a avó quase que completamente debilitada, ajudava como podia enquanto Atlas não estava em casa.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Mas nem sempre a vida é justa, e isso tendia a agravar mais ainda. Numa volta para casa na tarde da noite, Atlas caminhava pelas ruelas estreitas e quase sem iluminação suficiente com as mãos nos braços tentando a qualquer custo esquentar o corpo magro do frio inebriante. A cabeça baixa não o deixou ver os três homens de quase meia idade um pouco mais à frente, cochichando sobre o garoto com risos sarcásticos e más intenções, e somente os percebeu quando estes o abordaram grosseiramente, pedindo por seus poucos pertences, e ficaram extremamente irritados quando o moreno negou.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ A visão de Chevalier estava entorpecida, as dores pelo corpo irradiavam de todos os lugares, via apenas os flashes dos homens estranhos o socando, chutando e apunhalando sem dó alguma. A dor era tamanha que o fazia delirar, estava fraco e sonolento, ele tentava se proteger como podia, cobrindo e encolhendo o corpo e cabeça, mas era tudo em vão já que ele estava cruelmente em menor número. Ouviu os passos de afastando e cuspiu sangue enquanto tossia, fechando os olhos e sem vontade alguma de abri-los, não demorando para apagar ali mesmo no chão frio e sujo de uma rua escura e deserta.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Pelo menos era isso o que ele acreditava.
18 de fevereiro de 1909
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Atlas acordou com uma forte dor de cabeça latejante, inconscientemente levando a mão até a testa e grunhiu de dor, sentindo pontadas fortes vindo de seu pescoço. Tocou o local e sentiu dois relevos na pele, pareciam ser pequenos mas não saberia dizer o que eram, tinha que olhar por si próprio. Não conseguiu levantar de primeira, mas na segunda achou incrivelmente fácil para uma pessoa que havia sido quase morta por espancamento horas atrás, e estranhou o fato de não sentir nenhuma dor além da cabeça e pescoço. Olhou ao redor e logo percebeu que não estava em casa, não vestia suas roupas e nem parecia estar perto de onde residia. Fitou as mãos, franzindo o cenho ao notar a palidez exagerada nelas, mas talvez devesse ser apenas o fato de estar nervoso, foi o que pensou.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Andou pelo quarto atrás do que quer que fosse útil para ajudá-lo a lembrar ou ao menos descobrir onde estava. Sentia o olfato e audição mais aprimorados, e até o fato de se mover mais rápido o deixou amedrontado. Achou um pequeno prato metálico sobre uma mesa, e usou do mesmo como um espelho para observar as duas marcas de perfuração no pescoço, exatamente onde doía como o inferno.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Elas são muito bonitas, você não acha, Atlas? — Virou-se abruptamente para encarar o dono da voz que invadia seus ouvidos parado a poucos metros de si. O homem tinha a aparência envelhecida, possuía uma bengala entre as mãos e um sorriso pequeno nos lábios ressecados. — A dor logo passará, não se preocupe. Quero que me acompanhe para que eu possa explicar-lhe o que está acontecendo.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Como você sabe meu nome? — Indagou e permaneceu parado em pé onde estava, olhando com certa desconfiança para o homem mais velho e apertou o prato entre os dedos. — E-eu tenho que voltar para casa, minha família precisa de mim e-
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Sua família está bem, Atlas, elas não precisam mais de você, confie em mim. Agora vamos, você tem muito o que aprender ainda.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ O homem virou e começou a andar, chamando o rapaz com as mãos e este hesitou um pouco antes de começar a segui-lo. O mais novo observava a imensa casa com brilho nos olhos, e não escondia a admiração pela decoração antiga e muito bem cuidada, e por um momento até esqueceu-se das inúmeras perguntas que rondavam sua mente.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Suas perguntas serão respondidas com o tempo, outras deixarei com que você mesmo descubra suas respostas, mas eu lhe garanto que todas serão sanadas. Por enquanto, você deve saber que sua família está bem e segura, mas não poderá mais vê-las. E quanto aos homens que lhe machucaram, bem, eles não poderão machucar mais ninguém. A outra coisa que deve saber por agora é que seu corpo passou por mudanças muito singelas, mas eu lhe ajudarei com isso, lhe darei ensinamentos e futuramente você irá me ajudar com minhas metas.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Como eu sei que posso confiar em você? Eu sequer sei seu nome.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Isso é o de menos, meu caro. Confiança é algo que conquistamos com o tempo, e creio que não será diferente para criaturas como nós dois.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Criaturas? Mas do que você está falando? — A cabeça do mais novo doía justamente pela imensidão de coisas que o atingiam muito rapidamente, suspirou pesado e parou no meio do caminho, apoiando a mão sobre a parede e fechou o punho, socando-a em seguida. Ao erguer o rosto notou o estrago que tinha feito no concreto e se assustou, tornando a olhar para o velho a sua frente que sorria satisfeito com a cena.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ — Como eu disse, tudo será explicado em seu tempo, por agora, você saberá apenas o necessário, e até lá, a sede de sangue será o maior dos seus problemas.


ㅤ ㅤNome: Atlas Chevalier
ㅤ ㅤIdade aparente: 25 anos.
ㅤ ㅤOcupação: Guitarrista na banda Bloodthirsty.
ㅤ ㅤPoderes: Por ser o mais velho entre os três, Atlas possui uma especificidade alta em seus poderes, sendo algum deles a telepatia, aptidão intuitiva e força aprimorada.
ㅤ ㅤCuriosidades: O rapaz nunca fora muito ligado a música, mas a paixão surgiu quando foi estimulado a tocar violão depois de alguns anos transformado, e casou com a ideia de formação da banda anos depois com a chegada dos dois mais novos.
ㅤ ㅤDepois de se tornar um vampiro, Atlas viajou até o Japão para morar junto com o seu criador, obtendo da melhor formação que podia e se esforçava ao dobro. De início a ideia não o agradava nenhum pouco, mas depois de ver como aquilo beneficiava não somente ao criador, mas a si mesmo, passou a gostar muito do novo estilo de vida, que sempre serviu de inspiração para escrever suas músicas.


ㅤ ㅤCOLD HEART é o primeiro álbum de estúdio da Bloodthirsty. Conta com a tracklist de oito músicas originais e escritas pelos membros. Fora o primeiro álbum totalmente produzido pelos garotos.


ㅤ ㅤRISE UP é o primeiro EP escrito e produzido pelo baterista da Bloodthirsty, Benedict. Conta com músicas que o rapaz sempre sonhou, falando muito sobre a perda de amor e a lucidez. Contém sete músicas cantadas e escritas por ele.

